Em andamento
Linguagem Cidadã e design da informação (2020 – atual)
Para que toda a população consiga acessar as informações e agir conforme o necessário, os textos devem ser fáceis de ler e entender. Entende-se então que uma das responsabilidades do setor público é informar os cidadãos sobre os direitos, deveres, serviços e transações que lhes dizem respeito.
No Brasil, a discussão e a aplicação da Linguagem simples ainda são limitadas. O entendimento de que a linguagem simples deve estar principalmente nas comunicações do governo com o cidadão configura sua nomenclatura Linguagem Cidadã.
Acompanhando os avanços nessa área e a importância da pesquisa cientifica para que o cidadão seja mais bem atendido pelo governo, principalmente na área da saúde propõe-se a presente pesquisa, que integra a Ergonomia, O Design da Informação e a Linguagem Simples.
O principal objetivo da pesquisa é analisar a compreensibilidade de peças gráficas e digitais voltadas para divulgação de aconselhamento em saúde pelo governo, à luz da Linguagem Cidadã.
Integrantes: Claudia Mont’Alvão / Tiago Gassner Ribeiro (PIBIC/CNPq) / Livia Clemente (CCPG PUC-Rio)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, CNPq
Design centrado no cidadão para mobilidade urbana em Cidades Inteligentes (2020 – Atual)
Esta pesquisa visa a definição de recomendações de design para produtos e serviços para a mobilidade urbana em Cidades Inteligentes. Considerando o aumento populacional nos centros urbanos e os avanços tecnológicos em sistemas inteligentes como o aprendizado de máquina (machine learning) e a internet das coisas (IoT), novas soluções precisam e serão dadas para que os cidadãos possam transitar pelas cidades de forma fluída, sustentável e que atendam às suas necessidades. Neste contexto, pretende-se levantar junto com cidadãos quais são suas necessidades e desejos em relação à mobilidade urbana e, junto com eles, propor serviços mais relevantes e adequados que atendam aos seus requisitos e aos de uma cidade inteligente. Os resultados desta pesquisa possibilitarão a identificação de jornadas de usuários em função dos seus deslocamentos e a proposição de serviços centrados no cidadão.
Integrantes: Manuela Quaresma / Lucas Sampaio (PIBIC/CNPq) / Mariana Burlamaqui (IT Faperj) / Bárbara Fonseca (PIBIC/CNPq)
Financiador(es): CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (bolsa PIBIC) e Faperj Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (bolsa IT)
Ergodesign e segurança de tráfego: percepção de risco e compreensibilidade das informações (2019 – atual)
Sabe-se que o ambiente de tráfego urbano está configurado com várias situações de conflitos entre pedestres, motociclistas, ciclistas e motoristas de veículos particulares e de transporte de carga. Somam-se a esse cenário os motoristas de aplicativo e o uso de patinetes elétricos.
Como consequência, tem-se a ocorrência de acidentes e incidentes de tráfego, que trazem prejuízos emocionais aos envolvidos e suas famílias, bem como para o sistema de saúde (em função dos gastos de internação e reabilitação) e sistema econômico-financeiro do pais (em função dos afastamentos de trabalho e aposentadorias precoces). São muitos os projetos nacionais e internacionais nos quais essas questões são investigadas a partir do comportamento do motorista, alinhados às questões da infraestrutura física das vias. Nesse aspecto, a pesquisa propõe tratar a questão do acidente e incidente a partir do ponto de vista da Ergonomia, considerando as capacidades, habilidades e limitações desse usuário/motorista, bem como suas motivações ao assumir o seu papel como integrante do cenário do ambiente de tráfego. O objetivo da pesquisa é verificar as questões existentes na configuração do tráfego urbano, a partir da percepção dos motoristas, e analisar as questões associadas à formação e treinamento de condutores. Como resultados, propor recomendações para minimizar o problema. Como objeto da pesquisa, escolheu-se o estado da arte do ambiente de tráfego urbano. O ambiente de tráfego será examinado a partir da percepção, interpretação, opiniões e sugestões dos usuários sobre os aspectos de segurança e formação.
Parte desse projeto está vinculado ao projeto STARS (2020-2021), conduzido pela Univ. Southampton em parceria com:
(1) Bangladesh University Of Engineering & Technology , Bangladesh;
(2) National University Of Civil Engineering , Vietnã;
(3) Strathmore University , Quênia;
(4) Tsinghua University, China;
(5) University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, Reino Unido;
(6) Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Brasil;
(7) Universidad de las Americas, Equador.
Integrantes: Claudia Mont’Alvão / Mariana Dias (Projeto STARS)
Financiador(es): Univ. Southampton, Projeto STARS/ Instituto Nacional para Pesquisa em Saúde (National Institute for Health Research – NIHR), Reino Unido.
Acessibilidade, Design for all, Ergodesign (2019 – atual)
As questões da acessibilidade – tanto digital quanto em meio físico – fazem parte das discussões em Ergonomia e Design desde a década de 60. Desde 2005 a pesquisadora tem se envolvido em pesquisas sobre a deficiência visual, e o papel do Design e da Ergonomia na busca por soluções para melhor integração dessa população de usuários à sociedade.
Integrantes: Claudia Mont’Alvão / Juliana Gomes (CNPq)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, CNPq
Sistemas móveis e User Experience (UX): Proposta de recomendações para Brasil e Portugal (2019 – atual)
Transversalidades no Design: Comunicação, Interação e Inclusão’ aprovado Edital FAPERJ nº 12/ 2019, de Apoio aos Programas de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu do Estado do Rio de Janeiro, submetido pelo PPGDesign à essa agência de fomento. Este projeto agrega 4 subprojetos a serem desenvolvidos no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Design do Centro de Teologia e Ciências Humanas da PUC-Rio, cuja área de Concentração é Design e Sociedade, que desenvolve pesquisas no âmbito das humanidades. É uma proposta conjunta, envolvendo 7 docentes do PPGDesign a partir de duas perspectivas: a pesquisa do Design ?no presente?, considerando a necessidade de intervenções em processos de inclusão através da comunicação, e ?para o futuro?, com o desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias de interação e comunicação. O Subprojeto do Projeto ‘Sistemas móveis e User Experience (UX): Proposta de recomendações para Brasil e Portugal’ tem como objetivo O principal objetivo da pesquisa é mapear as principais características de design de informação para interfaces HUDs (Head-up Displays) propostas para veículos autônomos e, a partir de sua análise, gerar recomendações sobre o projeto desse tipo de interface, considerando as características do nível de automação do veículo e as especificidades dos dois países faltantes da língua portuguesa, Brasil e Portugal. Tem por bjetivos especificos: a) Mapear os estudos recentes sobre arquitetura da informação em relação aos head up displays no Brasil e na Europa; b)Mapear os estudos recentes sobre carros autônomos e a utilização de head up displays; c) Analisar frente a tais mapeamentos os resultados obtidos nas atividades anteriormente realizadas no IADE e na PUC-Rio; d) Realizar workshops de coocriação, prototipagem e teste de usabilidade para tais interfaces; e) Analisar os resultados e desenvolver recomendações baseados nos parâmetros decorrentes das etapas anteriores; f) Propor uma interface considerando as nomenclaturas para tais dispositivos e suas funções; g) Fazer uma avaliação nos dois países, para validação de resultados.
Integrantes: Claudia Mont’Alvão / Manuela Quaresma
Financiador(es): FAPERJ Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
Design e Usabilidade de Interfaces para Veículos Automatizados (2018 – Atual)
Esta pesquisa visa identificar quais interfaces visuais (layouts de interface e elementos gráficos), interfaces auditivas (ícones auditivos e ícones sonoros) e interfaces vibrotáteis (códigos de vibração), bem como a multimodalidade das interfaces, são mais adequadas para tarefas realizadas em veículos automatizados, em termos de supervisão de condução e intervenção do motorista em transições de controle e retomada de controle. Os veículos automatizados estão em processo de evolução, tornando-se cada vez mais uma tendência no mercado global, e têm vários benefícios como a mitigação dos erros humanos como causas de acidentes. Apesar de ser uma grande promessa para a segurança rodoviária, os veículos totalmente automatizados ainda não estão disponíveis. Os veículos automatizados de hoje ainda requerem o controle do motorista em algumas situações em que eles não conseguem dirigir sozinhos. No entanto, um problema inerente à transição do controle do veículo automatizado para o motorista é que a remoção do indivíduo humano da tomada de decisão e do controle manual do veículo pode comprometer o desempenho do motorista e, consequentemente, a sua capacidade de assumir o controle do veículo a tempo de evitar acidentes. Para atenuar este problema, o motorista precisa de receber informações como o status do sistema e alertas de retomada de controle, por exemplo, no momento certo e pelo canal certo, especialmente quando há uma falha no sistema.
Integrantes: Manuela Quaresma / Rafael Cirino Gonçalves (University of Leeds / Isabela Canellas Motta (Mestranda PPGDesign PUC-Rio) / Clara Gavinho (PIBITI CNPq) / Cid Oliveira (Faperj IT) / Gabriel Martins (Faperj IT)
Financiador(es): CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (bolsa PIBITI) e Faperj Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (bolsa IT)
Concluídos
UX Design(er): mercado e formação (2017 – 2020)
O objetivo desta pesquisa é mapear o que está sendo definido como User Experience (UX) Design, com a finalidade de se compreender melhor a atuação profissional do designer no mercado. Busca-se compreender o que se considera hoje como a área de atuação chamada UX Design e o que os designers necessitam em termos de novos conhecimentos ou o aprofundamento em determinadas disciplinas que não eram valorizadas no passado. Este conhecimento poderá ajudar na avaliação da formação do designer e como o Design vem sendo ensinado diante dos desafios das novas tecnologias, tanto em termos de processo projetual quanto em termos de produto ou serviço concebido.
Integrantes: Manuela Quaresma / Diana Cassel (voluntária) / Barbara Sabino (PIBIC/CNPq) / Matheus Correia (PIBIC/CNPq) / Lucas Sampaio (PUC-Rio/CCPG)
Financiador(es): CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (bolsa PIBIC)
Aplicações Econômico Financeiras: Uma Análise da Compreensibilidade da Informação (2018 – 2020)
O principal objetivo da pesquisa é analisar a compreensibilidade das informações voltadas para divulgação e contratação de produtos financeiros.
Considerando as etapas já realizadas, determinam-se aqui alguns novos objetivos específicos:
- Levantar o estado da arte da pesquisa sobre Design da Informação e Educação Financeira;
- Compreender as normas estabelecidas pelos órgãos reguladores e fiscalizadores no Brasil sobre as aplicações financeiras;
- Mapear e organizar o material gráfico disponível sobre os produtos financeiros oferecidos na cidade e estado do Rio de Janeiro;
- Aplicar um teste de compreensibilidade nessa área de estudo do Design, até então, sem referências a respeito.
Integrantes: Claudia Mont’Alvão / Raquel Cappelletto, Pedro Bevilaqua (PIBIC/CNPq)
Financiador(es): CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (bolsa PIBIC)
Design e Usabilidade de Aplicativos de Smartphone para Motoristas (2013 – 2019)
Esta pesquisa visa a definição de parâmetros de design de interface para o desenvolvimento de aplicativos de smartphones utilizados durante a condução de automóveis.
Integrantes: Manuela Quaresma / Rafael Cirino Gonçalves (PIBITI/FAPERJ) / Marcela Rodrigues – Integrante / Pedro Coelho – Integrante / Juliana Vidal – Integrante / Jesse Cerqueira – Integrante / Patrícia Carrion – Mestranda / Isabela Canellas Motta (DAD, PUC-Rio) / Manuella da Silva Araújo (PIBITI)
Financiador(es): PUC-Rio Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (auxílio financeiro), CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (bolsa PIBITI) e e Faperj Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (bolsa IT)
Avaliação da Usabilidade de aplicativo para celular (2017-2018)
Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Marcia Valle Real em 19/07/2017.
Descrição: Descrição do estudo a ser realizado pelo estudante: Trata-se da 2a etapa de um projeto desenvolvido no Pibiti em 2015/2016, quando foi desenvolvido projeto conceitual na plataforma Android, de um aplicativo (app) para smartphones cujo objetivo é orientar cidadãos a como agir ante a acidentes rodoviários com Produtos Perigosos. Esta 2ª. etapa visa avaliar a usabilidade do aplicativo, onde pretende-se: – estruturar testes para avaliar a usabilidade do aplicativo já desenvolvido; – sugerir modificações no app caso necessário.. Essa 2a etapa será desenvolvida em parceria com alunos de Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, orientados com a Professora Claudia Montalvão. Todo o trabalho será desenvolvido virtualmente, em rede, de forma colaborativa. Objetivos a serem alcançados pelo aluno: Ao final do projeto o aluno deverá ser capaz de desenvolver todas as etapas de elaboração de um aplicativo para smartphones, observando suas peculiaridades, inclusive as que dependem de atividades multidisciplinares, que possam ser desenvolvidas via Internet..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) .
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão Bastos Rodrigues – Integrante / Marcia Valle Real – Coordenador.
O estudo de pictogramas no uso de informações de saúde: uma avaliação da compreensibilidade (2014 – 2018)
O objetivo desta pesquisa é o estudo de pictogramas para fornecer informações sobre saúde, que compreende o estudo sobre o desenvolvimento, avaliação e validação de um sistema de pictogramas utilizados para informações de saúde, a partir de uma parceria estabelecida com o Children´s Hospital of Eastern Ontario (CHEO), no Canadá.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Larissa Gazzoni (bolsista PIBIC/CNPq)
Financiador(es): Fundação Carlos Chagas de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro-FAPERJ/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Metodologias e Desenvolvimento de Aplicativos Mobile (Apps) com Foco no Design Centrado no Usuário (2014 – 2015)
Esta pesquisa pretende investigar a adequação das metodologias utilizadas pelas empresas desenvolvedoras de aplicativos (apps) à abordagem do Design Centrado no Usuário e enumerar os requisitos básicos e viáveis para que seus princípios sejam maleáveis o suficiente para se moldarem à realidade prática de cada empresa e se tornarem praticamente exequíveis.
Integrantes: Manuela Quaresma / Adriana Chammas (doutoranda) / Jhonnata Oliveira (bolsista PIBIC-FAPERJ)
Financiador(es): FAPERJ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (bolsa PIBIC-FAPERJ)
Aplicação em plataforma digital do método de compreensibilidade e do teste de eleição no estudo dos símbolos do GHS: uma abordagem da Ergonomia Informacional na transposição de plataformas (2013 – 2014)
O principal objetivo da pesquisa é propor a aplicação em plataforma digital de métodos tradicionais para a avaliação de compreensibilidade de símbolos, a partir de uma perspectiva intercultural.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Iris Carlota Arraes (bolsista PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Um Estudo Intercultural dos simbolos do GHS Sistema harmonizado global de classificação e rotulagem de produtos químicos, a partir da Ergonomia Informacional (2010-2012)
O principal objetivo da pesquisa é desenvolver símbolos do sistema GHS [no Brasil e nos EUA] e depois proceder a aplicação de testes de compreensibilidade.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Fernanda Assis (PIBIC); Ana Carolina Cupello (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Cientifica.
Ergonomia e Sistemas Inteligentes de Transportes: inovações tecnológicas e segurança de tráfego (2007 – 2010)
O tema da pesquisa foram os Sistemas Inteligentes de Transportes e o principal objetivo da pesquisa foi gerar uma serie de recomendações incorporando as experiencias dos profissionais das áreas de Design, Ergonomia e Engenharia e Segurança de tráfego. Depois, essas recomendações foram validadas pelos motoristas.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Bruno Vinicius Rodrigues (PIBIC); Alessandra Nunez Aguiar (PIBIC); Rafael Felipe de Oliveira (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica.
Parâmetros ergonômicos na concepção de veículos de baixa emissão (LEV – low emission vehcicles ) (2009 – 2010)
O objetivo da pesquisa foi verificar como estavam sendo desenvolvidos os veículos de baixa emissão (LEV – low emission vehicles). Além disso, levantar com os usuários de carro de passeio as questões relativas à percepção sobre o uso do carro particular e suas implicações no meio ambiente, considerando as outras alternativas de transporte. Como objeto da pesquisa, escolheu-se investigar a adequação ergonômica dos veículos compactos de baixa emissão que acomodam de uma a duas pessoas.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão /Paulo Victor Santos (PIBIC).
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica.
Sistemas de navegação em veículos automotivos: uma abordagem ergonômica (2006 – 2007)
Os Sistemas Inteligentes de Transporte, ou ITS, englobam uma gama de sistemas de comunicação com e sem fio, controle e tecnologias eletrônicas. O objetivo da pesquisa foi considerar as características dos usuários e as suas compatibilidades com esses sistemas.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Bruno Vinicius Rodrigues (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica
Orientabilidade no ambiente construído: um estudo de caso no Rio de Janeiro, RJ (2005 – 2006)
Orientar-se é ser capaz de percorrer espaços através da percepção e memorização que cada ser humano tem em dado ambiente. . O objetivo do estudo é verificar os problemas existentes na orientabilidade dos pedestres no centro urbano do Rio de Janeiro e propor recomendações.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Daniel Chelles (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica.
Ergonomia e sistemas de transportes: usabilidade de interfaces e arquitetura de sistemas de informação (2005 – 2007)
O projeto propôs recomendações, a partir de levantamento no referencial teórico, especialistas e usuários, para a apresentação de informações de sistemas de transportes. Ao invés de pautar as recomendações em um conjunto de dados fictícios, o projeto desenvolveu-se a partir de um banco de dados já existente, resultado do projeto Transporte Urbano de Passageiros, desenvolvido na COPPE/UFRJ, e financiado pela Secretaria Técnica do Fundo Setorial de Transporte CT Transporte e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Melina Pettendorfer – Mestranda / Raphael de Almeida Gomes (PIBIC) / Viviane Kussel Coutinho (PIBIC)
Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ – FAPERJ – Auxílio financeiro.
Ergonomia e Segurança de Tráfego: as ciclovias cariocas – a percepção de risco e a sinalização cicloviária (2004 – 2005)
O objetivo da pesquisa foi verificar os problemas existentes na sinalização cicloviária utilizada no Rio de Janeiro, e propor recomendações para minimizar o problema. Além disso, levantar junto aos usuários as questões relativas à percepção de risco da utilização da bicicleta no ambiente de tráfego urbano.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Maurício Viana Otto (PIBIC) / Flavia Siqueira Ramos (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa de Iniciação Científica.
Ergonomia e segurança de tráfego: comunicação de riscos e transporte rodoviário de produtos perigosos (2002 – 2004)
O objetivo da pesquisa foi verificar os problemas existentes na conformação e configuração dos rótulos de risco utilizados atualmente, e propor recomendações para minimizar o problema. Os rótulos de risco foram analisados, em uma primeira etapa do projeto: pelos usuários percepção, interpretação, opiniões e sugestões; pelos especialistas em comunicação visual. Como produto do trabalho, elaborou-se um documento com recomendações para a elaboração de uma cartilha educativa sobre os atuais rótulos de risco, a ser utilizado no transporte rodoviário de produtos perigosos.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Diana Benchimol (PIBIC); Melina Pettendorfer (PIBIC).
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa de Iniciação Científica.
Modelos computacionais para apoio a avaliação do ergodesign de interfaces para telemedicina: usabilidade em sistemas de informação móvel (2011 – 2015)
Nesta proposta, prevê-se o estudo de formas de integração e uso destas técnicas em ambientes de Engenharia de Software. Este projeto está relacionado ao desafio: “Modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e sócio-culturais e da interação homem-natureza”. Dada a multidisciplinaridade do domínio de aplicação escolhido (simulação de avaliações ergonômicas), participam deste projeto um grupo de cientistas das áreas de Desenho Industrial / Ergonomia, Computação e Ciências da Saúde.
Integrantes: Carlos José Pereira de Lucena (Coordenador) / Claudia Renata Mont’Alvão / Leonardo Frajhof e oito alunos de Iniciação Científica
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Pesquisa Ergonômica, Usabilidade, Segurança do Produto e Defesa do Consumidor (2003-2007)
Tratava-se de um projeto de ergodesign na medida em que estuda a relação do usuário com o produto.
Integrantes: Anamaria de Moraes / Claudio Noronha (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa de Iniciação Científica.
Avaliação da Usabilidade de aplicativo para celular (2017-2018)
Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Marcia Valle Real em 19/07/2017.
Descrição: Descrição do estudo a ser realizado pelo estudante: Trata-se da 2a etapa de um projeto desenvolvido no Pibiti em 2015/2016, quando foi desenvolvido projeto conceitual na plataforma Android, de um aplicativo (app) para smartphones cujo objetivo é orientar cidadãos a como agir ante a acidentes rodoviários com Produtos Perigosos. Esta 2ª. etapa visa avaliar a usabilidade do aplicativo, onde pretende-se: – estruturar testes para avaliar a usabilidade do aplicativo já desenvolvido; – sugerir modificações no app caso necessário.. Essa 2a etapa será desenvolvida em parceria com alunos de Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, orientados com a Professora Claudia Montalvão. Todo o trabalho será desenvolvido virtualmente, em rede, de forma colaborativa. Objetivos a serem alcançados pelo aluno: Ao final do projeto o aluno deverá ser capaz de desenvolver todas as etapas de elaboração de um aplicativo para smartphones, observando suas peculiaridades, inclusive as que dependem de atividades multidisciplinares, que possam ser desenvolvidas via Internet..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) .
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão Bastos Rodrigues – Integrante / Marcia Valle Real – Coordenador.
O estudo de pictogramas no uso de informações de saúde: uma avaliação da compreensibilidade (2014 – 2018)
O objetivo desta pesquisa é o estudo de pictogramas para fornecer informações sobre saúde, que compreende o estudo sobre o desenvolvimento, avaliação e validação de um sistema de pictogramas utilizados para informações de saúde, a partir de uma parceria estabelecida com o Children´s Hospital of Eastern Ontario (CHEO), no Canadá.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Larissa Gazzoni (bolsista PIBIC/CNPq)
Financiador(es): Fundação Carlos Chagas de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro-FAPERJ/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Metodologias e Desenvolvimento de Aplicativos Mobile (Apps) com Foco no Design Centrado no Usuário (2014 – 2015)
Esta pesquisa pretende investigar a adequação das metodologias utilizadas pelas empresas desenvolvedoras de aplicativos (apps) à abordagem do Design Centrado no Usuário e enumerar os requisitos básicos e viáveis para que seus princípios sejam maleáveis o suficiente para se moldarem à realidade prática de cada empresa e se tornarem praticamente exequíveis.
Integrantes: Manuela Quaresma / Adriana Chammas (doutoranda) / Jhonnata Oliveira (bolsista PIBIC-FAPERJ)
Financiador(es): FAPERJ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (bolsa PIBIC-FAPERJ)
Aplicação em plataforma digital do método de compreensibilidade e do teste de eleição no estudo dos símbolos do GHS: uma abordagem da Ergonomia Informacional na transposição de plataformas (2013 – 2014)
O principal objetivo da pesquisa é propor a aplicação em plataforma digital de métodos tradicionais para a avaliação de compreensibilidade de símbolos, a partir de uma perspectiva intercultural.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Iris Carlota Arraes (bolsista PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Um Estudo Intercultural dos simbolos do GHS Sistema harmonizado global de classificação e rotulagem de produtos químicos, a partir da Ergonomia Informacional (2010-2012)
O principal objetivo da pesquisa é desenvolver símbolos do sistema GHS [no Brasil e nos EUA] e depois proceder a aplicação de testes de compreensibilidade.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Fernanda Assis (PIBIC); Ana Carolina Cupello (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Cientifica.
Ergonomia e Sistemas Inteligentes de Transportes: inovações tecnológicas e segurança de tráfego (2007 – 2010)
O tema da pesquisa foram os Sistemas Inteligentes de Transportes e o principal objetivo da pesquisa foi gerar uma serie de recomendações incorporando as experiencias dos profissionais das áreas de Design, Ergonomia e Engenharia e Segurança de tráfego. Depois, essas recomendações foram validadas pelos motoristas.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Bruno Vinicius Rodrigues (PIBIC); Alessandra Nunez Aguiar (PIBIC); Rafael Felipe de Oliveira (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica.
Parâmetros ergonômicos na concepção de veículos de baixa emissão (LEV – low emission vehcicles ) (2009 – 2010)
O objetivo da pesquisa foi verificar como estavam sendo desenvolvidos os veículos de baixa emissão (LEV – low emission vehicles). Além disso, levantar com os usuários de carro de passeio as questões relativas à percepção sobre o uso do carro particular e suas implicações no meio ambiente, considerando as outras alternativas de transporte. Como objeto da pesquisa, escolheu-se investigar a adequação ergonômica dos veículos compactos de baixa emissão que acomodam de uma a duas pessoas.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão /Paulo Victor Santos (PIBIC).
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica.
Sistemas de navegação em veículos automotivos: uma abordagem ergonômica (2006 – 2007)
Os Sistemas Inteligentes de Transporte, ou ITS, englobam uma gama de sistemas de comunicação com e sem fio, controle e tecnologias eletrônicas. O objetivo da pesquisa foi considerar as características dos usuários e as suas compatibilidades com esses sistemas.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Bruno Vinicius Rodrigues (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica
Orientabilidade no ambiente construído: um estudo de caso no Rio de Janeiro, RJ (2005 – 2006)
Orientar-se é ser capaz de percorrer espaços através da percepção e memorização que cada ser humano tem em dado ambiente. . O objetivo do estudo é verificar os problemas existentes na orientabilidade dos pedestres no centro urbano do Rio de Janeiro e propor recomendações.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Daniel Chelles (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq – Bolsa de Iniciação Científica.
Ergonomia e sistemas de transportes: usabilidade de interfaces e arquitetura de sistemas de informação (2005 – 2007)
O projeto propôs recomendações, a partir de levantamento no referencial teórico, especialistas e usuários, para a apresentação de informações de sistemas de transportes. Ao invés de pautar as recomendações em um conjunto de dados fictícios, o projeto desenvolveu-se a partir de um banco de dados já existente, resultado do projeto Transporte Urbano de Passageiros, desenvolvido na COPPE/UFRJ, e financiado pela Secretaria Técnica do Fundo Setorial de Transporte CT Transporte e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Melina Pettendorfer – Mestranda / Raphael de Almeida Gomes (PIBIC) / Viviane Kussel Coutinho (PIBIC)
Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ – FAPERJ – Auxílio financeiro.
Ergonomia e Segurança de Tráfego: as ciclovias cariocas – a percepção de risco e a sinalização cicloviária (2004 – 2005)
O objetivo da pesquisa foi verificar os problemas existentes na sinalização cicloviária utilizada no Rio de Janeiro, e propor recomendações para minimizar o problema. Além disso, levantar junto aos usuários as questões relativas à percepção de risco da utilização da bicicleta no ambiente de tráfego urbano.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Maurício Viana Otto (PIBIC) / Flavia Siqueira Ramos (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa de Iniciação Científica.
Ergonomia e segurança de tráfego: comunicação de riscos e transporte rodoviário de produtos perigosos (2002 – 2004)
O objetivo da pesquisa foi verificar os problemas existentes na conformação e configuração dos rótulos de risco utilizados atualmente, e propor recomendações para minimizar o problema. Os rótulos de risco foram analisados, em uma primeira etapa do projeto: pelos usuários percepção, interpretação, opiniões e sugestões; pelos especialistas em comunicação visual. Como produto do trabalho, elaborou-se um documento com recomendações para a elaboração de uma cartilha educativa sobre os atuais rótulos de risco, a ser utilizado no transporte rodoviário de produtos perigosos.
Integrantes: Claudia Renata Mont’Alvão / Diana Benchimol (PIBIC); Melina Pettendorfer (PIBIC).
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa de Iniciação Científica.
Modelos computacionais para apoio a avaliação do ergodesign de interfaces para telemedicina: usabilidade em sistemas de informação móvel (2011 – 2015)
Nesta proposta, prevê-se o estudo de formas de integração e uso destas técnicas em ambientes de Engenharia de Software. Este projeto está relacionado ao desafio: “Modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e sócio-culturais e da interação homem-natureza”. Dada a multidisciplinaridade do domínio de aplicação escolhido (simulação de avaliações ergonômicas), participam deste projeto um grupo de cientistas das áreas de Desenho Industrial / Ergonomia, Computação e Ciências da Saúde.
Integrantes: Carlos José Pereira de Lucena (Coordenador) / Claudia Renata Mont’Alvão / Leonardo Frajhof e oito alunos de Iniciação Científica
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
Pesquisa Ergonômica, Usabilidade, Segurança do Produto e Defesa do Consumidor (2003-2007)
Tratava-se de um projeto de ergodesign na medida em que estuda a relação do usuário com o produto.
Integrantes: Anamaria de Moraes / Claudio Noronha (PIBIC)
Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa de Iniciação Científica.